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O organismo é movido a energia metabólica gerada a partir das calorias consumidas através da dieta. Quando esse consumo é superior ao dispêndio de energia, poderemos estar perante um caso de obesidade. Nestas situações há uma acumulação da energia em forma de gordura, podendo constituir uma ameaça à saúde.

Hoje sabe-se que este desequilíbrio energético advém de uma multiplicidade de fatores e não exclusivamente da falta de disciplina nutricional do doente. Dito isto, o comportamento alimentar e os padrões de atividade física são de elevada importância quando o médico procura uma abordagem terapêutica não farmacológica.

Estabelecer um diagnóstico de obesidade implica a determinação de dois indicadores: o índice de massa corporal (IMC) e o perímetro abdominal (PA). Assim, para IMC's acima dos 30, a OMS define o indivíduo como obeso. Associado a isto, homens com PA acima dos 102cm e mulheres acima dos 88cm apresentam risco substancialmente aumentado de desenvolverem doenças crónicas associadas à obesidade, como é exemplo as doenças cardiovasculares e metabólicas.

 

Para além dos fatores dieta, padrão de exercício físico e influências ambientais e sociais, a suscetibilidade biológica individual pode facilitar o desenvolvimento da doença. Mudanças na vida pessoal ou profissional, como um casamento, nascimento de um filho, novo emprego, podem desencadear alterações que levem à procura de refúgio na comida com consequente aumento de peso.

Se sentir que poderá estar a viver uma situação semelhante a alguma das que referimos, fale com a nossa nutricionista Drª Petra e tenha o apoio que necessita. Marque a sua consulta através do nosso contacto telefónico, email ou diretamente no balcão da farmácia.

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